Autora: Gabriela Siqueira Tavares
Crônica solicitada pela profª Nazarete Andrade Mariano
Crianças brincando nas calçadas, mulheres varrendo o lixo que o vento trouxe, de vez enquanto aproveitam para " um dedinh0 de prosa", casas simples e humildes, movimento de pessoas de lá para cá, às vezes, carros circulam fazendo poeira, mas é a rua onde moro.
Logo cedo, as pessoas prepraram seu café, suas marmitas, com comidas cheirosas para o trabalho levar, mulheres com seus filhos na venda vão comprar. Bem cedinho, o vale grande rio vão admirar esse é o bairro onde moro!
A tardeinha, começm arrumar suas casas, mas com grande alegria, começam a falar como é bom ter onde morar! E da cidade Petrolina? Com suas belezas que encantam a qualquer um, esta é a cidade onde moro!
Em um certo dia vieram uns voluntários para ajudar as pessoas do meu bairro, com cestas básicas, para aqueles que mais precisam, mas como o povo era acanalhado, foi logo envadindo, porém os voluntários não eram bestas, foram logo se saindo e falando!
- Nesta rua não voltamos mais!
O povo foi atrás perseguindo, um deles gritou de longe, com a voz fina:
- Nos ajuda senhor! Porque o senhor não vai se arrenpender.
O senhor comovido com aquelas palavras, a cesta básica lhe entregou.
- À noite chega e as pessoas chegam do trabalho, cansados sim! Mas com enorme prazer, alguns vão logo se arrumar para a escola ir estudar.
Este é o lugar onde moro!
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