quinta-feira, 23 de abril de 2009

POEMA: A FAMÍLIA NA FAZENDA - MAURICIO ANTÔNIO 1º ANO E/M

Quatro meninas e um menino, sendo eles, todos irmãos!
O vaqueiro caboclo a cosinheira morena,
sendo ela sua mãe.
O vizinho que sempre disposto a ajudar.
As ovelhas, os bodes, as galinhas, os garrotes,
as vacas, os porcos e o boi zebú.

As redes na varanda sempre armadas, para quem chegasse,
um balanço feito de pneu,
um riacho atrás da casa,
onde as mulheres lavavam as roupas.
Dois pequenos barreiros e uma grande barragem,
a qual abastecia toda aquela terra,
um pé de tamarindo que toda a tarde dava uma imensa, sombra para toda família.

Um galpão onde se produzia farinha
e um engenho bem modesto para moer a cana,
uma plantação de milho e outra de feijão,
o trabalho, a missa aos domingo e a
feira todo fim de mês.
Vovó, vovô, tios e tias todos sempre felizes.
Sem nada a que se preocupar,
naquele pequeno lugar sempre reinava a felicidade.

Aluno: Mauricio Antônio Pereira 1º ano

POEMA: PAI E MÃE

Texto literário sobre a família produzido pela aluna: Mª Auxiliadora Conrado da IVª fase B
Solicitado pela Profª Nazarete Mariano - Língua Portuguesa

Somos sete irmãos,
quatro mulheres, três homens,
pai e mãe, nem sempre,
os maiores, sempre cuidando dos menores,
mãe sempre trabalhando,
e, ñós estudando e brincando.

Pai...
não sabemos muito,
pois partiu cedo, nos deixou muito pequenos,
sempre aprendendo a estudar, brincar e respeitar,
mãe sempre amorosa,
mesmo batalhando para nos manter.

É muita responsabilidade,
pois, ser mãe e pai ao mesmo tempo não é fácil,
ela é uma vencedora, guerreira, mulher!
meus irmãos sempre brincalhão,
minhas irmãs mais comportadinhas!
E eu sempre no meio.

Ter irmãos, irmãs é bom,
sempre únidos e felizes,
cantando, brincando e amando,
mãe...
O melhor presente de Deus,
e a família acima de tudo.

DENGUE - Aderlândia 6ª B

Texto Literário - Paródia da letra da Música Borboletas de Victor e Leo
Solicitado pela professora Penha - Língua Portuguesa.
´
Sabemos que a dengue também mata,
você diz que não tem graça,
lutar assim.

Foi tudo tão maldito,
ele pegou foi pro infinito,
ainda acredito,
que ele ainda volte aqui.

Agora a dengue volta,
infecta a minha família, e eu também...
vou mandar pro outro mundo.
sei que estou acabando
é com a doença também.

Não sei dizer se o dengue morreu,
ou se ainda vai voltar,
numa noite fria, o dengue,
vem pra sua casa, te infectar,
você tem que se cuidar,
pro dengue não te pegar.

Não deixando acumular, água em garrafa, vaso ou pneu...

Aderlândia